Depois de fazermos o delicioso piquenique em Baux de Provence, partimos em direção à Avignon...Cidade quase do tamanho de Aix, tão famosa e conhecida sempre nos vinha a cabeça acompanhada daquela música que havíamos aprendido no colégio Stella Maris, em Santos: "Sur le pont D'Avignon l'on y danse l'on y danse, sur le pont D'Avignon l'on y danse tout en rond".
Em Avignon ficamos duas noites, porque dividimos a visita a Arles num dia e no outro conhecemos com calma Avignon pra desfrutarmos a cidade e também visitarmos o palácio dos papas, uma atração dominante, que foi sede da igreja católica e residência de 7 papas por 70 anos...interessantíssimo!
Avignon cidade grande, histórica, possui 13 museus com esculturas pré-históricas, egípcias, romanas, arte decorativa e provençal e arte contemporânea.
Avignon cidade grande, histórica, possui 13 museus com esculturas pré-históricas, egípcias, romanas, arte decorativa e provençal e arte contemporânea.
O inusitado aconteceu quando saimos do hotel um dia pra jantarmos e fomos andando pelas ruas históricas de Avignon...
No caminho, paramos pra usar um telefone público, quando ouvimos um som vindo de algum lugar, reconhecemos tambores, a música, na verdade, chegamos perto e era um galpão com roda de capoeira.
Um grupo muito simpático, familias, crianças, pessoas vindas de Avignon e Marselha, com o mestre que era brasileiro, de Minas.
Convidaram Amanda pra jogar.... E ela resolveu voltar ao ao hotel pra se trocar e voltou pra entrar na roda, num clima bem alegre e desconstraído, onde nós todas nos divertimos muito.
Um grupo muito simpático, familias, crianças, pessoas vindas de Avignon e Marselha, com o mestre que era brasileiro, de Minas.
Convidaram Amanda pra jogar.... E ela resolveu voltar ao ao hotel pra se trocar e voltou pra entrar na roda, num clima bem alegre e desconstraído, onde nós todas nos divertimos muito.
Bom, essa maravilhosa slow travel foi chegando ao fim, em resumo: visitamos 20 cidades, descobrindo uma outra forma de viajar, mais contemplativa.
Comentamos que não tinha sido suficiente, pois como disse Peter Mayle, sempre iremos nos lembrar que é possível voltar a Provence e descobrir lugares novos...
...Usando todos os sentidos e desfrutando da companhia de tantos e tantos anos de amizade.
Isso sim a essência de toda essa viagem.